Chegamos à quarta edição do Clube de Leitura Tintinófilo, e dessa vez conversamos sobre um álbum muito marcante em termos visuais e narrativos: "Os Charutos do Faraó".
A aventura foi originalmente publicada como "Tintim no Extremo-Oriente" no Le Petit Vingtième a partir de 1932, e ganhou sua primeira edição em álbum em 1934.
Nessa aventura, Tintim viaja para o Extremo Oriente, quando se vê no meio de uma trama envolvendo uma suposta maldição de um Faraó egípcio e uma gangue de traficantes de ópio. Do Egito a Índia, do mar ao deserto, nosso repórter favorito e seu fiel cão Milu enfrentam perigos e encontram figuras que se tornarão recorrentes em suas vidas...
No bate-papo, que ocorreu em agosto, conversamos sobre as principais influências de Hergé, o contexto da época, as diferenças entre as edições colorida e preto-e-branco, além das origens de personagens como os os detetives Dupond e Dupont e o português Oliveira da Figueira. Uma edição não foi suficiente para falar sobre um dos álbuns que marcou o início da carreira de Hergé. Na segunda parte, exploramos mais curiosidades e também conhecemos mais alguns itens da coleção do tintinófilo Manoel Marques, que fez a apresentação inicial do encontro.
PARTE 1:
PARTE 2:
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Nas próximas edições teremos uma obra-prima de Hergé: O Lótus Azul, seguida por O Ídolo Roubado... ou seria A Orelha Lascada?!
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